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Artistas docentes da SP Escola de Teatro respondem: “Qual foi o motivo que te fez ser artista docente?”

O Dia dos Professores foi celebrado no último domingo, 15, data que lembra a importância da profissão que forma todas as outras.

SP Escola de Teatro reconhece a importância dos artistas docentes na preparação dos estudantes para o mercado de trabalho e para a vida. Com o objetivo de celebrar e valorizar nossos artistas, perguntamos a alguns docentes quando eles decidiram se tornar educadores.


Tenca Silva é atriz de teatro, TV e cinema. Em seu currículo constam filmes como “B.O.” (2023) da Netflix, “Mãe Só Há Uma” (2016), a série “O Escolhido” (2019) na Netflix, a peça “Agropeça” (2023) pelo Teatro Da Vertigem, entre outros trabalhos. Além disso, é apresentadora, diretora, autora, ativista social e artista docente na SP Escola de Teatro.

Quando questionada sobre os motivos que a levaram a se tornar uma artista docente, ela pensa e responde que a vontade de se tornar docente não é nada mais do que a continuação dos seus estudos e pesquisas. “Acho que a docência é uma forma radical de continuar estudando, porque você precisa ter uma escuta muito mais apurada. Você se coloca em situações de coordenar e conduzir um grupo de pessoas diferentes com origens e vivências distintas, e eu tenho falado sobre isso em aula, que é simples fazer uma roda”, pontua Tenca.


Telumi Hellen é artista plástica desde os 15 anos, além de cenógrafa e figurinista. Formada em Educação Artística pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), com pós-graduação em Processo de Criação Artística com foco na Psicologia da Arte. Ela participou cinco vezes da Quadrienal de Praga e teve seus projetos de figurinos para teatro publicados no livro “Vestindo os Nus”, de Rosane Muniz.

Docente há mais de 10 anos na SP Escola de Teatro, ela já formou dezenas de profissionais e se orgulha não só de ter formado bons cenógrafos, mas também de ter ajudado a formar pessoas melhores. “Eu acredito no desenvolvimento do ser humano, pois isso vai muito além da mera presença física da pessoa. E percebo que é possível no teatro. É por isso que faço parte do corpo docente do teatro”, afirma Telumi.


Chico Turbiani é formado em Artes Cênicas, com habilitação em Direção Teatral pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Entre seus trabalhos como iluminador, destacam-se os espetáculos “Mokimpó – Estudo sobre um homem comum”, “Orfeu mestiço – Uma hip-hópera brasileira”, “Marie”, “Salem”, “A última história” e “Madrid 36 – reminiscências da Guerra Civil Espanhola”.


O diretor e iluminador é docente há 10 anos e afirma que não pensava em se tornar um educador em iluminação, mas que isso aconteceu de forma natural. “Existe um gosto por experimentar, pela troca, pela descoberta e o desafio de entender a dificuldade de uma pessoa. De aprender com ela e vice-versa, como vocês podem descobrir coisas naquele espaço de trabalho e, quando você vê, já se passaram dez anos fazendo isso”, destaca ele.


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